Maria Angélica foi professora de artes da Escola Ana Neri de 1971 a 1976. Neste mesmo ano ela entrou na UFBa graduando-se em Artes Plásticas em 1982, onde participou de sua primeira coletiva na Galeria Ganizares – Salvador/Ba.
De 1984 a 1988 frequentou o atelier de Graça Ramos, sua professora e amiga.
Em 1998 voltou a pintar depois incentivada por Matilde Matos, participou da Coletiva Nós Mulheres em 2003 na Galeria do EBEC – Salvador/Ba.
De 2005 a 2008 participou das oficinas de artes no MAM, com Iuri Sarmento, Beth Sousa e Caetano Dias.
Em 2005 participou de várias coletivas:
Coletiva Salão de Porto Seguro – Porto Seguro/Ba.; Coletiva Busca na Casa D’Angola – Salvador/Ba.; Coletiva III Salão Bahia Marinhas no Museu Náutico do Farol da Barra – Salvador/Ba.; Coletiva Afetos Roubados no Tempo – Instalação Processual Intinerante na Galeria do ICBA – Salvador/Ba.
Em 2006 participou das Coletivas Afetos Roubados no Tempo, Instalação Processual Intineranteno Museu Théo Brandão em Macéio/Al.; na Galeria Capibaribe da UFPE – Recife/Pe.; e na Faculdade Santa Marcelina – São Paulo/SP.
Em 2007 na Coletiva Afetos Roubados no Tempo, Instalação Processual Intinerante na Caixa Cultural – Salvador/Ba.; na Coletiva Comemorações 80 Anos de Matilde Matos na Galeria do EBEC – Salvador/Ba.; na Coletiva Salão de Feira de Santana – Feira de Santana/Ba.; e na Coletiva Salão de Jequié – Jequié/Ba.
Em 2008 na Coletiva Solidariedade Chico Diabo na Galeria do EBEC – Salvador/Ba.; na Coletiva Afetos Roubados no Tempo – Instalação Processual Itinerante em João Pessoa/Pa.; e na Coletiva Bienal do Recôncavo no Centro Cultural Dannemann – São Felix/Ba.
Em 2009 na Coletiva Doce Santo na Galeria ACBEU – Salvador/Ba.
Em 2010 participa da Coletiva Corredor Digital na Casa Cor – Salvador/Ba.
Em 2011 faz sua primeira Exposição Individual – Teias, Tramas e Tessituras no Instituto de Ciência e Tecnologia – UFBA – Salvador/Ba.
Em 2014 participou da Coletiva – Coleção Matilde Matos no Palacete das Artes – Casarão – Salvador/Ba.